Escola Dominical

Textos - Escola Bíblica Dominical

Repensando a Escola Bíblica Dominical

Escola Dominical: Questões no debate atual

A Escola Dominical tem sido o foco das discussões sobre a Educação Cristã. Alvo de muitas críticas, também.
 Mas não só de críticas. Há muito debate em torno dela. Hoje se debate quase todos os aspectos da Escola
Dominical.
Uma rápida olhada na internet revela que a Escola Dominical está presente na agenda diária da Igreja. Pastores,
Educadores Cristãos, Professores, Superintendentes e todos os interessados em Educação Cristã têm na Escola
Dominical um ponto em comum de preocupação.
Não apenas em blogs, comunidades do Orkut, websites, listas de discussão eletrônicas etc, se pode encontrar
pessoas que estão preocupadas com a Escola Dominical. As livrarias evangélicas têm oferecido material de
 vários autores sobre o tema da Educação Cristã.
A Escola Dominical está em discussão. Discute-se o seu papel na missão da Igreja. Discute-se a metodologia
utilizada nas aulas, os recursos áudios-visuais e o emprego das novas tecnologias. Há discussões sobre o preparo
adequado de professores. Há muitos aspectos da Escola Dominical em discussão.
Deixa-me dar um exemplo do que estou dizendo.
Em um post recente (Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2008) intitulado “Escola Dominical Convencional X
A Nova Escola Dominical[1], no seu blog, o Pastor Altair Germano apresenta um interessante e instrutivo
contraste entre dois tipos de Escola Dominical, que ele entende estão em vigor nas igrejas. Um tipo chamado
“Escola Dominical Convencional” e outro tipo de “Nova Escola Dominical”. Ouçamos a introdução do autor:
Instituições e pessoas que não se adéquam às novas realidades, acabam ficando obsoletas e ultrapassadas.
Isto não é diferente em se tratando de Escola Dominical. Contextualizar-se sem secularizar-se é fator
vital para uma organização de ensino que espera continuar relevante em pleno século XXI. Dois tipos
de Escolas Dominicais co-existem atualmente: A Escola Dominical Convencional e a Nova Escola Dominical.
Na seqüência do post, o Pastor apresenta, esquematicamente as ...
... principais diferenças entre esses dois tipos de escolas: - ED CONVENCIONAL:
O Dirigente/Superintendente decide só. Prevalece o autoritarismo. - A NOVA ED: As decisões são feitas
 em conjunto com membros da liderança, corpo docente e discente. - ED CONVENCIONAL: Só funciona
aos Domingos pela manhã. - A NOVA ED: Ajusta-se às peculiaridades de cada região e localidade.
A apresentação das “principais diferenças entre esses dois tipos de escolas” vai mostrando, de forma
resumida, as questões no debate atual sobre a Escola Dominical.
Destaco as questões que julgo serem as principais na atualidade:

1. Quanto aos Professores

Há uma legítima preocupação com a qualificação dos Professores da Escola Dominical. As discussões alertam
 para o problema da má qualificação dos docentes e para a falta de atualização dos mesmos.

2. Métodos de Ensino

Uma variedade de métodos no processo de ensino-aprendizagem é apresentada como alternativas viáveis para
 que se possam tornar as aulas mais interessantes.

3. Insumos Didáticos

As discussões atuais apontam como problema a falta de material didático ou a falta de adequação dos materiais
disponíveis às realidades regionais e locais.

4. Currículos

O currículo da Escola Dominical, ou a falta dele, é outro item na pauta de discussões sobre a temática
educacional na Igreja.

5. Estrutura Física

Outro fator apontado como responsável pelo insucesso da Escola Dominical é a estrutura física onde ela funciona.
Posso acrescentar outros elementos que estão dentro das preocupações de todos nós educadores cristãos. Estão
 em questão, também, as novas tecnologias, o planejamento, os dias e horários de funcionamento, os objetivos
do ensino, o papel da Escola Dominical etc.
Contudo, não vou me alongar alistando todas as questões do debate atual.
Quero destacar uma ausência mais que significativa. Uma ausência determinante para repensar a Escola Dominical.
Um item que praticamente não aparece em nenhuma discussão: o Perfil do Egresso!
Perfil do Egresso é a expressão utilizada na Educação para designar a pessoa formada no final do processo educativo.
Perfil do Egresso é sinônimo de “que tipo de pessoa se quer formar?”
Penso que no debate atual sobre a Escola Dominical falta justamente fazer esta pergunta: Que tipo de pessoa quer
formar a Escola Dominical?
A resposta é óbvia? Parece que não.
Pergunto a você: Que tipo de pessoa sai formado da Escola Dominical? Quais suas competências?
Quais suas habilidades? Qual sua visão de mundo? Qual sua compreensão de Deus?
Receio que a falta de estabelecer um Perfil do Egresso esteja na base da crise da Escola Dominical.
Portanto, esta é nossa tarefa primordial ao repensarmos a Escola Bíblica Dominical.

extraido de:www.educaçãocristã.org.br


Os dez mandamentos do professor da Escola Biblica Dominical 
Blog de valdisia :Escola Biblica Dominical, Os dez mandamentos do professor da Escola Biblica Dominical
 1. Amar a Palavra de Deus ao ponto de estudá-la com afinco e constância.
2. Reconhecer o valor da Educação religiosa e ter na mais alta estima a missão
do educador.
3. Estar sempre bem preparado para ensinar a Bíblia na classe.
4. Estar sempre em dia com os novos métodos de ensino e procurar renová-los quando
necessário.
5. Dar instrução sem esquecer da educação, isto é, transmitir conhecimento e ao mesmo
tempo formar o caráter.
6. Amar o aluno como a seu próprio filho.
7. Saber que o aluno tem uma personalidade que merece respeito; e uma vida cristã em desenvolvimento.
8. Amar a igreja da qual é membro, prestigiando com sua presença e contribuição
suas programações e suas promoções.
9. Procurar em tudo ser exemplo digno de ser seguido por seus alunos.
10. Estudar sempre com o fim de aperfeiçoar-se para servir sempre melhor ao Senhor.
por:blogorama.com.br

Texto de Reflexão: A Escola dos Bichos

Era uma vez um grupo de animais que quis fazer alguma coisa para

resolver os problemas do mundo. Para isto, eles organizaram uma escola.

A escola dos bichos estabeleceu um currículo de matérias que incluía correr,

subir em árvores, em montanhas, nadar e voar. Para facilitar as coisas,

ficou decidido que todos os animais fariam todas as matérias.

O pato se deu muito bem em natação, até melhor que o professor. Estava indo muito mal na aula de vôo e na corrida. Por causa de suas deficiências, ele precisou deixar um pouco de lado a natação e ter aulas extras. Isto fez com que seus pés de pato ficassem muito doloridos e o pato já não era mais tão bom nadador como antes. Estava quase passando de ano e este aspecto de sua formação não estava preocupando a ninguém, exceto, é claro, ao pato.
O coelho era, de longe, o melhor corredor e começou a ter tremores nas pernas de tanto tentar aprender natação.
O esquilo era excelente em subida de árvore, porém enfrentava problemas constantes na aula de vôo, porque o professor insistia que ele precisava decolar do solo e não de cima de um galho alto. Com
tanto esforço, ele tinha câimbras constantes e foi apenas “regular”
em alpinismo e fraco em corrida.
A águia insistia em causar problemas, por mais que a punissem por
desrespeito à autoridade. Nas provas de subida de árvore era invencível,
mas insistia sempre em chegar lá da sua maneira… Na natação deixou muito a desejar.
Cada criatura tem capacidades e habilidades próprias, coisas que faz naturalmente bem.
Mas quando alguém o força a ocupar uma posição que não lhe serve, o sentimento de
frustração e até culpa, provoca mediocridade e derrota total.
Um esquilo é um esquilo, nada mais do que um esquilo. Se insistirmos em afastá-lo
daquilo que ele faz bem, ou seja, subir em árvores, para que ele seja um bom
nadador ou um bom corredor, o esquilo vai se sentir um incapaz.
A águia faz uma bela figura no céu, mas é ridícula numa corrida a pé. No chão, o
coelho ganha sempre. A não ser, é claro, que a águia esteja com fome!
O que dissemos das criaturas da floresta vale para qualquer pessoa. Deus não nos
fez iguais. Foi Ele quem planejou e projetou as nossas diferenças, nossas capacidades
especiais!
Descubra seus dons naturais no Reino de Deus…

Autor Desconhecido.
Fonte: Atitude de Aprendiz


Artigos:

Perfil - Pastor Antônio Gilberto

Ministro do Evangelho, Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD. Formado em Psicologia, Teologia, Pedagogia e Letras, autor de vários livros; editor da Bíblia de Estudo Pentecostal em português, sucesso em todo o Brasil; fundador e primeiro coordenador do CAPED, de 1974 a 1989, e com um ministério que vai além das fronteiras nacionais, ele é indiscutivelmente uma das maiores personalidades da literatura evangélica nacional. Recentemente, atendendo a um convite da Convenção Geral da AD nos Estados Unidos, foi empossado membro da Junta Diretora e hoje é consultor da Global University em Springfield, Missouri EUA.

  • Métodos e acessórios de ensino


    Métodos de ensino são modos de conduzir ou ministrar a aula e o ensino que
  • se tem em mira. Método é um caminho na ministração do ensino pelo professor,
  •  para este atingir um determinado alvo na aprendizagem do aluno. Portanto, o
  • método não é um fim em si mesmo. O professor deve conhecer a fundo não só
  • aquilo que vai ensinar, mas também como ensiná-lo. É aqui que os métodos
  • e os acessórios de ensino são de grande utilidade. Finalidade dos métodos de ensino É adaptar a lição ao aluno. Nunca o contrário. Os métodos de ensino atuam nos
  • sentidos físicos do aluno.
    O uso dos métodos de ensino Uma aula apresenta normalmente uma combinação de dois ou mais métodos.
  • Nunca um só. Jesus ensinou usando métodos. Seguiremos seus passos no
  • estudo dos métodos. Métodos somente não resolvem. É preciso que o professor
  • (ou o obreiro cristão em geral) tenha também duas outras coisas – a mensagem
  • dada por Deus, e a vida vibrante pelo Espírito Santo. O Mestre Jesus tinha as três
  • coisas: MÉTODO (que comunica), MENSAGEM (que ensina) e VIDA (que conserva).
  • Você pode preparar um trabalho, um sermão, um estudo bíblico, a lição bíblica etc,
  • com todo carinho, esforço e boa vontade, mas somente Deus pode dar a mensagem
  • cheia de vida espiritual. A escolha e combinação dos métodos de ensino Depende de vários fatores, como:

    • O grupo de idade, o qual tem suas características próprias, físicas, mentais,
  • sociais e espirituais.
    • O material que vai ser utilizado
    .
     
    • O tempo de duração da aula. O preparo da aula é calcado no espaço de
  • tempo que se terá e de conformidade com a idade dos alunos.
    • As instalações de ensino da escola
    . Não se pode aplicar um determinado
  • método sem haver condições para isso.
    • O conhecimento do professor. O conhecimento que ele já tem do assunto em mira,
  • bem como o das leis de ensino e da aprendizagem.
    • Os objetivos da lição do dia
    . Isso deve muito influir na escolha dos métodos de ensino
  • da lição pelo professor. Os métodos de ensino Os métodos de ensino afetam os sentidos físicos, os quais são meios de comunicação
  • da alma com o mundo exterior. É por meio deles que ela explora o mundo em volta de si,
  • bem como recebe suas impressões.

    A)
    Método de Preleção. Também chamado expositivo (Mt 5.1-2 e Lc 4.22). Nunca deve ser
  • usado só. Em combinação com outros métodos, como Jesus usou, é de grande valor
  • no ensino. Sozinho, tem mais desvantagens do que vantagens. Nem sempre falar quer
  • dizer ensinar! É praticamente nulo com os infantis (Não confundi-lo com o método da
  • Narração, que veremos logo mais).

    B)
    Método de Perguntas e Respostas. Também conhecido por Método Socrático,
  • por ter sido largamente 19 usado por Sócrates. Por exemplo: Mateus 22.42-45,
  • encerra quatro perguntas de Jesus.

    Vantagens deste método:
    • Serve como ponto de contato entre o professor e o aluno.
    • Ajuda a medir o conhecimento do aluno. Como o professor pode saber se o
  • aluno entendeu a verdade ensinada? (Ver Mateus 13.51; 16.9-12; 22.20; Marcos 13.2).
    • Desperta o interesse. É, portanto um método utilíssimo para o início e fim de aula.
  • Jesus iniciou uma palestra com um doutor, perguntando: “Como interpretas a lei?”,
  • Lc 10.26. Felipe, o evangelista, iniciou sua fala com o alto funcionário de Candace,
  • perguntando: “Compreendes o que vens lendo?”.
    • Estimula e orienta o pensamento. Uma pergunta bem feita leva de fato o aluno a
  • pensar (ver Mateus 9.28).

    É preciso técnica na formulação de perguntas. Observe isto:

    • Faça perguntas resumidas e claras. • Evite perguntas cujas respostas serão sim ou não.
  •  Exemplo de pergunta errada: “Jesus mudou água em vinho, em Caná da Galiléia?”
  • A pergunta correta seria: “Que milagre fez Jesus em Caná da Galiléia?”.
    • Ao lançar uma pergunta, você como professor:
    1) Dirija-se à classe toda.
    2) Faça uma pausa de 5 a 6 segundos para que todos pensem na resposta.
    3) Em seguida, chame um aluno pelo nome para respondê-la. Evite seguir uma ordem
  • exata na chamada dos alunos.
    4) Dê importância à resposta certa. O método de perguntas e respostas leva o aluno
  • a participar ativamente da aula. Pode ser usado em todos os grupos de idade. Aos alunos
  • de mais idade, o professor deve mostrar a diferença entre perguntar para querer
  • saber, e simplesmente especular.

    C)
    Método de Discussão. É também chamado Debate Orientado. A sequência na condução
  • do Método da Discussão é: pergunta, seguida de argumentação, seguida de análise,
  • seguida de resposta (Lc 24.15-27,32; At 17.3,17; 18.4; 19.9). Para discutir um assunto,
  • subentende-se que os alunos já têm informação sobre o mesmo. O professor precisa
  • manter o equilíbrio da argumentação e não permitir que o tema seja desviado, ou que
  • um aluno fale mais tempo que o estritamente necessário. Se o método não for habilmente
  • conduzido pelo professor, resultará em desorganização, confusão e até aborrecimentos.

    D)
    Método Audiovisual. Os registros mais antigos das primeiras civilizações trazidos
  • à luz pela arqueologia estão em forma visual, principalmente desenhos e esculturas.
  • No método audiovisual, a mensagem que se quer transmitir é ouvida e vista, combinando
  • assim dois poderosos canais de comunicação na aprendizagem. Ela atrai e domina
  • a atenção, aumentando portanto a retenção. Os psicólogos ensinam que as impressões
  • que entram pelos olhos são as mais duradouras. 20 Exemplos de Jesus utilizando
  • esse método: Mateus 6.26 (“Olhai para as aves do céu”); Mateus 6.28
  • (“Olhai para os lírios do campo”); João 10.9 (“Eu sou a porta”);
  • João 15.5 (“Eu sou a videira, vós as varas”); Marcos 12.15- 16
  • (“Trazei-me um denário. De quem é esta efígie?”); Lucas 9.47
  • (Tomou uma criança, colocou-a junto a si); Ezequiel 4.1
  • (Deus mandando Ezequiel gravar o perfil de Jerusalém num tijolo).
  • Portanto, esse método utiliza material o mais variado. Seu emprego é de grande valor
  • no setor infantil, mas também nos demais. Depende do emprego dosado.

    E)
    O Método de Narração. São as histórias. E nesse campo, nada suplanta a Bíblia. Jesus
  • usou muito esse método, apresentando histórias em forma de parábolas, como em Mateus
  • capítulo 13 (todo). A história é qual janela deixando a luz entrar. Na Bíblia, a maior fonte de
  • história é o Antigo Testamento. Pode ser aplicado a todas as idades. A história, depois
  • de narrada, precisa ser aplicada. Veja o caso de Natã ensinando Davi, em 2Samuel
  • 12.1-4 e, em seguida, aplicando o ensino no versículo 7 do mesmo capítulo. O Novo
  • Testamento também contém muitas histórias. A história é para a criança o que o sermão
  • é para o adulto. Exemplos de Jesus usando o método de narração: • O Bom Samaritano
  • (Lc 10. 30-37). • A Ovelha Perdida (Lc 15. 3-7). • As Dez Virgens (Mt 25. 1-13).
  • • O Filho Pródigo (Lc 15. 11-32). Há muitas outras fontes de histórias além da Bíblia,
  • como a natureza, as biografias, os fatos do momento etc. 1) Três distintas finalidades
  • de uma história: • Usada como lição em si. • Usada como ilustração em apoio a um
  • tema. • Usada como introdução de uma lição ou tema. 2) Três regras básicas para o
  • êxito ao contar histórias: • Conheça de fato a história. • Mentalize a história, mesmo
  • conhecendo- a. • Viva a história; isto é, “sinta-a” ao contá-la e dramatizá-la.

    F)
    O Método de Leitura (Lc 4.16 e Jo 8.6). O professor pode mandar os alunos procurar
  • textos em suas bíblias e ler. Isto tem um valor maior do que se pensa. A leitura pode ser
  • de outra fonte além da Bíblia.

    G)
    O Método de Tarefas. Esse é um grande método – aprender fazendo. Método ideal
  • para crianças desde a mais tenra idade. A criança aprende de fato quando faz a lição,
  • devidamente instruída pelo professor. Jesus, para ensinar certa lição a Pedro, usou
  • este método (Mt 17.24-27). Outros exemplos: Mateus 17.16-21; Marcos 6.45-52;
  • Lucas 9.14-17; João 9.6,7; 21 (o capítulo todo); Atos 17.11.

    Aqui estão incluídos:
    • Trabalhos de pesquisa.
    • Trabalhos de redação.
    • Trabalhos manuais (desenhos, esboços, mapas, montagens de lições ilustrados, figuras,
  • labirintos, enigmas, palavras cruzadas).

    O professor, ao aplicar esse método, deve dar instruções as mais claras possíveis
  • se quiser ver resultados satisfatórios.

    H)
    O Método Demonstrativo. É o método do exemplo, altamente influente e convincente.
  • É ensinar fazendo. Jesus usou-o. Ele fazia antes de ensinar (Jo 13.15; At 1.1; 1Pd 2.21).
  • É o método “faça como eu faço”. É o método do exemplo (Ed 7.10; Mt 4.19; 6.9; 11.2-5;
  • Jo 13.15; 1Co 11.1). Os alunos precisam não somente aprender de Cristo, mas
  • “aprender a Cristo” (Ef 4.20). Só é possível “aprender a Cristo” quando Ele tem
  • expressão por meio da vida de alguém.
    As marchas e cânticos com gestos para os pequeninos têm grande valor aqui,
  • assim como as dramatizações.

    Todos os métodos de ensino conduzem às duas coisas quanto ao aluno:
  • impressão e expressão. Isto é, os métodos visam impressionar a mente e o
  •  coração do aluno, para levá-lo a expressar-se educativamente. Acessórios de ensino Alguns deles são:
    • Quadros, gravuras (especialmente os coloridos).
    • Flanelógrafos (de diferentes tipos).
    • Projetores de variados tipos (dependendo de custo e finalidades).
    • Retroprojetor.
    • Episcópio.
    • Transparências, eslaides educativos e de boa fonte, quanto à qualidade e conteúdo.
    • Mapas bíblicos para aula.
    • Livros de trabalhos manuais.
    • Lápis em cores, cartolina etc.
    • Modelos (do tabernáculo, do Templo de Salomão, de casas orientais etc).
    Texto extraído do livro Manual de Escola Dominical, do pastor Antonio Gilberto.
  • portal CPAD